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“Nosso homenageado é o escultor e naturalista Frans Krajcberg, por acreditar que ele traduz a chegada a um estágio global de percepção. De origem polonesa, este feroz defensor do nosso verde abraçou a causa das queimadas no Brasil, mais do que qualquer brasileiro”, diz Mary.
Para traduzir o conceito desta nova consciência, foram usados materiais alternativos, técnicas sustentáveis e arte. Dois artistas convidados colaboraram com a coleção: Wallace Barros, que cortou, gravou e queimou câmaras de ar de borracha, e madeira, criando o que podemos chamar de “adornos que denunciam”. E a estilista Brígida Santos, que se apropriou de restos de couro sintético, descartados por fábricas, para criar um patchwork de flores e folhagens com exuberância tropical.
belissimas fotos,redação ...parabens Silvia continue assim,daqui a pouco largo meu job e deixo em suas mãos,,,deixa eu correr!de coração,sucesso e muito feliz pelo seu desempenho
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